LivoLiv 250® modulação eficiente e peça-chave na regeneração hepática e pigmentação ideal na avicultura

LivoLiv 250® modulação eficiente e peça-chave na regeneração hepática e pigmentação ideal na avicultura

Gerardo Villalobos Saume, M.V, MSc.

Introdução

Na avicultura, o fígado é um órgão vital que não apenas regula o metabolismo geral, mas também exerce um papel crucial na pigmentação da pele dos frangos de corte e na qualidade dos ovos.

O dano hepático, causado por fatores como toxinas, dietas desequilibradas ou infecções, pode afetar negativamente a síntese da apolipoproteína B100 (ApoB100), essencial para o transporte de lipídios e pigmentos como as xantofilas e os carotenoides. Esses pigmentos são responsáveis pela coloração amarela da pele e da gema dos ovos, um fator-chave na qualidade comercial dos produtos avícolas.

Nesse contexto, compostos bioativos como a quercetina e o andrográfido, presentes em produtos como o Livoliv 250®, demonstraram ter efeitos hepatomoduladores e protetores, além de propriedades anti-inflamatórias, antioxidantes e antiapoptóticas.

Além disso, esses compostos atuam como agonistas dos receptores de hidrocarbonetos aromáticos (AhR), contribuindo para a regeneração hepática e a reversão da fibrose. Este artigo explora como esses compostos podem melhorar a saúde do fígado, a pigmentação e o transporte de pigmentos na avicultura, além de seu impacto na modulação de macrófagos de M1 para M2 e na normalização do perfil enzimático hepático.

O fígado e sua importância na avicultura

O fígado é um órgão vital não apenas para a saúde e produtividade das aves, mas também para a qualidade e a boa comercialização dos produtos avícolas, já que regula o metabolismo lipídico e a síntese de proteínas essenciais como a apolipoproteína B100 (ApoB100).

Essa proteína é crucial para a formação de lipoproteínas de muito baixa densidade (VLDL), que transportam lipídios e pigmentos como as xantofilas e os carotenoides do fígado para outros tecidos, incluindo a pele e os ovários (para a formação da gema dos ovos).

Efeitos do dano hepático na síntese de ApoB100

O dano hepático, causado por fatores como micotoxinas, dietas ricas em gorduras, gorduras oxidadas, fatores antinutricionais, infecções bacterianas ou virais, pode alterar a síntese de ApoB100. Isso resulta na redução do transporte de lipídios e pigmentos, afetando negativamente a pigmentação da pele dos frangos de corte e a qualidade dos ovos. Estudos demonstraram que a disfunção hepática reduz a capacidade do fígado de exportar xantofilas e carotenoides, o que se traduz em menor coloração amarela na pele e na gema dos ovos (Surai, P. F. & Fisinin, V. I., 2016).

Papel da quercetina e do andrográfido na melhoria da síntese de ApoB100

A quercetina e o andrográfido, componentes-chave do Livoliv 250®, demonstraram efeitos hepatomoduladores e anti-inflamatórios. A quercetina melhora o metabolismo lipídico nos hepatócitos, o que favorece indiretamente a síntese de ApoB100 e o transporte de pigmentos (Boots, A. W., Haenen, G. R. & Bast, A., 2008). Por sua vez, o andrográfido reduz a inflamação e a esteatose hepática, melhorando a função do fígado e, consequentemente, sua capacidade de sintetizar ApoB100 (Chen, J. H., Hsiao, G., 2004).

O transporte de xantofilas e carotenoides

As xantofilas e os carotenoides são pigmentos lipossolúveis obtidos por meio da dieta e são transportados do fígado para os tecidos periféricos, incluindo a pele e os ovários. Esses pigmentos são essenciais para a pigmentação da pele dos frangos de corte e da gema dos ovos, sendo fatores determinantes para a qualidade comercial dos produtos avícolas.

Quando há dano hepático, a capacidade do fígado de processar e transportar xantofilas e carotenoides é comprometida. A redução na síntese de ApoB100 e na formação de VLDL e LDL limita a exportação desses pigmentos do fígado para a pele e as gemas, resultando em menor pigmentação, o que reduz a qualidade e a comercialização do produto final (Surai, P. F., 2002). Além disso, o estresse oxidativo e a inflamação associados ao dano hepático podem degradar esses pigmentos, reduzindo ainda mais sua disponibilidade.

Efeitos da quercetina e do andrográfido de Livoliv 250® no transporte de pigmentos

A quercetina, por suas propriedades antioxidantes, reduz o estresse oxidativo no fígado, protegendo as xantofilas e os carotenoides da degradação (Murota, K., & Terao, J., 2003). Além disso, ao melhorar a função hepática e a síntese de ApoB100, a quercetina pode favorecer o transporte eficiente desses pigmentos.

O andrográfido, por sua vez, reduz a inflamação e melhora a saúde do fígado, o que também contribui para uma melhor utilização e transporte dos pigmentos (Liu, J., Wang, Z. T., 2007). Esses efeitos combinados podem melhorar significativamente a pigmentação dos frangos de corte e a qualidade dos ovos.

Importância da modulação dos macrófagos M1 para M2

A inflamação hepática é um fator chave no comprometimento da saúde do fígado em aves. Os macrófagos M1, de perfil pró-inflamatório, contribuem para o dano celular ativando as células estreladas hepáticas e desencadeando a formação de matriz extracelular rica em colágeno, que leva à fibrose. Em contrapartida, os macrófagos M2 exercem funções anti-inflamatórias e antiapoptóticas, inativando as células estreladas para evitar a fibrose e promovendo a reparação dos hepatócitos lesionados, além da proliferação de novas células hepáticas para regeneração do órgão.

A quercetina demonstrou promover a transição de macrófagos M1 para M2 ao reduzir a expressão de citocinas pró-inflamatórias (como TNF-α e IL-6) e aumentar a expressão de marcadores associados ao fenótipo M2 (como IL-10 e arginase-1) (Li, Y., et al., 2016). No contexto da saúde hepática das aves, isso pode reduzir significativamente a inflamação dos hepatócitos e favorecer a regeneração do tecido danificado, melhorando a função metabólica e a integridade do fígado.

Por sua vez, o andrográfido também favorece a transição de macrófagos M1 para M2, diminuindo a inflamação e promovendo a reparação tecidual (Hidalgo, M. A., et al., 2005). Esses efeitos podem resultar em melhorias na saúde geral e no desempenho das aves, além de mitigar os efeitos negativos do dano hepático, como a fibrose e a disfunção metabólica associada.

Os macrófagos M2 promovem a reversão da fibrose hepática por meio de suas ações anti-inflamatória, fagocítica e remodeladora da matriz extracelular. Eles secretam citocinas como IL-10 e TGF-β, que reduzem a inflamação e favorecem a reparação hepática. Também expressam receptores fagocíticos (CD163 e CD206), que facilitam a remoção de células apoptóticas. Além disso, liberam metaloproteinases da matriz (MMP-9 e MMP-13), responsáveis por degradar o colágeno em excesso e modular a atividade das células estreladas hepáticas — principais responsáveis pela fibrose.

Esses macrófagos também regulam o microambiente hepático ao metabolizar o ferro, diminuindo o estresse oxidativo e limitando a ativação de fibroblastos. Sua capacidade de induzir a apoptose das células estreladas por meio de TNF-α e galectina-1, combinada com seu perfil imunomodulador, os torna elementos-chave na regeneração hepática. Esses mecanismos tornam os macrófagos M2 um alvo terapêutico potencial para doenças hepáticas fibróticas. (Wynn, T. A., & Vannella, K. M. 2016).

Mecanismos de ação da quercetina e do andrográfido na regeneração hepática e reversão da fibrose

A regeneração hepática e a reversão da fibrose são processos complexos que envolvem a proliferação de hepatócitos, a resolução da inflamação e a degradação da matriz extracelular fibrótica. A quercetina e o andrográfido contribuem para esses processos por meio de diversos mecanismos, incluindo sua atuação como agonistas dos receptores de hidrocarbonetos aromáticos (AhR)”.

1. Ação anti-inflamatória

A quercetina e o andrográfido presentes no Livoliv 250® inibem a via NF-κB, uma rota chave nos processos inflamatórios. A inibição da NF-κB reduz a produção de citocinas pró-inflamatórias como TNF-α, IL-6 e IL-1β, contribuindo assim para a diminuição da inflamação hepática (Chen, X., Yang, X., et al., 2012). Além disso, ambos os compostos aumentam a expressão de IL-10, uma citocina anti-inflamatória que favorece a resolução da inflamação e a reparação tecidual (Koyama, Y. & Brenner, D. A., 2017).

2. Ação antioxidante

A quercetina é um potente antioxidante que neutraliza as espécies reativas de oxigênio (ROS) e reduz o estresse oxidativo no fígado (Zhang, S., Qin, C. & Safe, S. H., 2003). O andrográfido também possui propriedades antioxidantes, ajudando a proteger os hepatócitos contra danos oxidativos e favorecendo a regeneração celular (Muku, G. E. & Murray, I. A., 2018).

3. Ação antiapoptótica

O andrográfido demonstrou possuir efeitos antiapoptóticos ao ativar a via PI3K/Akt, protegendo os hepatócitos da morte celular programada (Chen, H., Zhang, J., et al., 2017). A quercetina também apresenta efeitos antiapoptóticos, contribuindo para a preservação da função hepática e a regeneração celular (Lu, D., Chen, H. & Chen, J., 2019).

Ativação dos receptores de hidrocarbonetos aromáticos (AhR)

Tanto a quercetina quanto o andrográfido presentes no Livoliv 250® atuam como agonistas dos receptores de hidrocarbonetos aromáticos (AhR), o que contribui para seus efeitos anti-inflamatórios, antioxidantes e regenerativos. “A ativação dos AhR promove a polarização de macrófagos M1 para M2, reduz a inflamação e favorece a regeneração hepática” (Gutiérrez-Vázquez et al., 2018). Além disso, o AhR regula a expressão de genes envolvidos na desintoxicação e na reparação tecidual, contribuindo para a reversão da fibrose hepática (Barouki, R. et al., 2012).

O que são os AhR (receptores de hidrocarbonetos aromáticos)?

Os AhR (aryl hydrocarbon receptors) são receptores nucleares que regulam a resposta celular a compostos ambientais, além de modular a inflamação e a regeneração hepática. Eles são ativados por ligantes como contaminantes ambientais (ex.: dioxinas), mas também por compostos naturais como a quercetina e o andrográfido (Denison & Nagy, 2003).

Principais funções dos AhR:

  • Desintoxicação: regulam enzimas hepáticas como o citocromo P450, auxiliando no metabolismo de toxinas (Nebert et al., 2000).
  • Regulação da inflamação: inibem vias pró-inflamatórias como a NF-κB, reduzindo o dano celular (Tian et al., 1999).
  • Modulação imunológica: controlam a diferenciação de células imunes, incluindo a transição de macrófagos M1 (pró-inflamatórios) para M2 (anti-inflamatórios) (Lawrence & Farlik, 2012).
  • Regeneração hepática: favorecem a proliferação de hepatócitos e a reversão da fibrose hepática (Mitchell & Elferink, 2009).

O que são os NF-κB e qual é sua importância?

Os NF-κB (fator nuclear kappa B) são um grupo de proteínas que atuam como fatores de transcrição, regulando a expressão de genes envolvidos na resposta imune, inflamação, proliferação celular e sobrevivência (Ghosh et al., 1998).

Principais funções dos NF-κB:

1. Regulação da inflamação: ativa a produção de citocinas pró-inflamatórias como TNF-α, IL-6 e IL-1β (Baldwin, 1996).

2. Resposta imune: controla a expressão de genes relacionados à imunidade inata e adaptativa (Li & Verma, 2002).

3. Resposta ao estresse celular: é ativado na presença de estresse oxidativo, infecções virais ou bacterianas, toxinas e danos celulares (Karin & Lin, 2002).

4. Proliferação e sobrevivência celular: pode impedir a apoptose (morte celular programada), favorecendo a regeneração ou, em condições patológicas, contribuindo para o desenvolvimento de doenças como o câncer (Karin et al., 2002).

Ativação dos NF-κB:

Os NF-κB geralmente permanecem inativos no citoplasma, ligados a um inibidor chamado IκB. Quando uma célula recebe sinais de estresse (como infecção, toxinas, radicais livres, etc.), uma enzima chamada IKK (quinase de IκB) fosforila o IκB, marcando-o para degradação. Isso permite que o NF-κB se desloque para o núcleo e ative a transcrição de genes inflamatórios (Ghosh & Karin, 2002).

NF-κB e a saúde hepática em aves:
No fígado das aves, a ativação excessiva da via NF-κB contribui para a inflamação crônica, o dano celular e a fibrose hepática. A quercetina e o andrográfido atuam inibindo a NF-κB, reduzindo a inflamação e favorecendo a regeneração hepática. Essa inibição ajuda a diminuir o dano hepático, melhorar o transporte de lipídios e pigmentos e otimizar a pigmentação das aves (Surai, 2002).

Qual é a relação entre AhR e NF-κB?

Existe uma interação chave entre AhR e NF-κB nos processos de inflamação e na função hepática:

1. AhR inibe NF-κB: quando o AhR é ativado (pela quercetina ou pelo andrográfido), ele reduz a ativação de NF-κB, diminuindo a inflamação e a produção de citocinas como TNF-α e IL-6 (Tian et al., 1999).

2. Competição pelo coativador p65: AhR e NF-κB podem competir pelo mesmo coativador transcricional, o que significa que a ativação do AhR pode bloquear a expressão de genes pró-inflamatórios ativados pelo NF-κB (Tian et al., 1999).

3. Efeito sobre a fibrose hepática: o AhR promove a inativação das células estreladas hepáticas, reduzindo a fibrose, enquanto o NF-κB pode favorecer sua ativação e proliferação (Mitchell & Elferink, 2009).

4. Regulação do estresse oxidativo: o AhR ativa genes antioxidantes, reduzindo os danos causados por radicais livres — um fator que pode ativar o NF-κB (Denison & Nagy, 2003).

Por que entender essa relação é importante?

A inibição do NF-κB pelo AhR — promovida pela quercetina e pelo andrográfido — favorece a redução da inflamação hepática em aves. Isso melhora a regeneração do fígado, permitindo um transporte mais eficiente de xantofilas e carotenoides para a pigmentação.

Além disso, essa relação contribui para a transição de macrófagos M1 para M2, favorecendo uma resposta imune menos agressiva e mais regenerativa (Surai, 2002).

Em resumo, AhR e NF-κB têm uma relação inversa na inflamação e regeneração hepática. A ativação do AhR (com compostos como a quercetina e o andrografólido do Livoliv 250 ®) ajuda a suprimir o NF-κB, reduzindo a inflamação e a fibrose, o que é fundamental para a saúde hepática das aves e sua pigmentação ideal (Surai, 2002).

Efeito da quercetina e do andrográfido sobre as enzimas hepáticas

Na avicultura, a saúde hepática é um fator crucial para o desempenho produtivo e a qualidade dos produtos avícolas. O fígado é o órgão central no metabolismo de nutrientes, na desintoxicação e na síntese de lipoproteínas, por isso sua função deve ser monitorada constantemente. A análise das enzimas hepáticas permite avaliar a integridade do fígado e detectar precocemente possíveis alterações metabólicas e lesões hepatocelulares (Smith et al., 2020).

As enzimas hepáticas, como a alanina aminotransferase (ALT), a aspartato aminotransferase (AST), a fosfatase alcalina (ALP) e a gama-glutamil transferase (GGT), são biomarcadores importantes do dano hepático.

Na avicultura, o monitoramento dessas enzimas é essencial para avaliar a saúde hepática e a eficácia dos tratamentos. Nesse sentido, a quercetina e o andrográfido demonstraram reduzir os níveis elevados de enzimas hepáticas, como ALT e AST, ao melhorar a função do fígado e reduzir a inflamação (Ashida, H., Fukuda et al., 2000). A detecção e o acompanhamento desses marcadores podem indicar uma melhora na saúde hepática e uma redução nos danos celulares. Além disso, a queda nos níveis de ALP e GGT sugere uma melhora na função biliar e na capacidade de desintoxicação hepática (Chao, W. W. & Lin, B. F., 2010).

Alterações nas enzimas hepáticas e seu significado

Elevações nas enzimas AST e ALT geralmente estão associadas a dano hepatocelular, enquanto aumentos nos níveis de GGT e ALP podem indicar colestase ou um desequilíbrio no metabolismo das gorduras e da bile (Jones & Brown, 2019). Fatores como estresse oxidativo, deficiências nutricionais, micotoxinas e doenças hepáticas podem causar alterações nesses biomarcadores, comprometendo a eficiência do metabolismo das lipoproteínas e, consequentemente, afetando a pigmentação da pele e dos ovos das aves (González et al., 2021).

Como a quercetina e o andrográfido de Livoliv 250® atuam na normalização do perfil enzimático hepático

O Livoliv 250®, composto por quercetina e andrográfido, demonstrou ser um modulador eficaz na regulação do perfil enzimático hepático. Sua ação baseia-se na modulação de três vias de sinalização principais:

1. Receptor de hidrocarbonetos aromáticos (AhR):

A ativação do AhR pela quercetina favorece a desintoxicação hepática e regula a expressão de genes envolvidos no metabolismo de xenobióticos, reduzindo a carga tóxica sobre o fígado e minimizando o estresse oxidativo (Chen et al., 2022).

2. Fator nuclear kappa B (NF-κB):
O andrográfido é um potente inibidor da via NF-κB, o que reduz a resposta inflamatória hepática e previne o dano hepatocelular crônico induzido por endotoxinas ou micotoxinas (Singh & Patel, 2020).

3. Síntese de ApoB100:
A quercetina promove a estabilidade da ApoB100, uma proteína essencial para a formação de lipoproteínas de muito baixa densidade (VLDL). Isso melhora o transporte de carotenoides e xantofilas, otimizando a pigmentação da pele e da gema dos ovos (Rodríguez et al., 2023).

Conclusão

O monitoramento das enzimas hepáticas é uma ferramenta essencial na avicultura moderna para avaliar a saúde do fígado e prever possíveis alterações metabólicas que impactam diretamente o desempenho produtivo.

A suplementação com Livoliv 250®, graças à ação sinérgica de dois componentes-chave em sua formulação — a quercetina e o andrográfido — que atuam sobre os receptores AhR, NF-κB e a proteína ApoB100, oferece uma solução eficaz para promover a transição de macrófagos M1 para M2 e manter a função hepática. Isso melhora a pigmentação das aves e dos ovos, ao mesmo tempo em que contribui para o bem-estar e a eficiência produtiva na indústria avícola (Fernández et al., 2024).

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